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transformações, pautada na necessidade iminente de assumir um papel mais clínico, a fim de prover à população serviços de saúde. O farmacêutico por sua vez, nesse contexto, transpõe as demandas logísticas e gerenciais e se destaca como o profissional de saúde com acessibilidade e competências para gerir inúmeros agravos da população, evitando sobrecarga em outros pontos de atenção à saúde, tão assoberbados.
Artigo: Diferenças entre os requerimentos regulatórios de Farmacovigilância na América Latina
A Farmacovigilância é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como “ciência e atividades relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados ao uso de medicamentos.
Este livro tem o objetivo de apresentar a análise de risco sob o ponto de vista
da aplicação prática nos processos, desmembrando a sistemática (Guia ICH Q9) e traduzindo-a para uma linguagem de fácil interpretação, de modo que o profissional da área farmacêutica possa rapidamente entender os conceitos e iniciar a aplicação
imediata em seu processo específico.
Este documento apresenta recomendações quanto ao controle de nitrosaminas em todos os Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs) sintetizados quimicamente e medicamentos para uso humano que os contenham, bem como produtos biológicos, quando cabível.
A informação sobre medicamentos envolve várias características técnicas, como é o caso das formas farmacêuticas, vias de administração e embalagens. A falta de padronização de nomenclaturas e conceitos relacionados a essas características dificulta a classificação correta dos medicamentos e o entendimento comum.